Para muitos, a casa de um pai ou avô representa um refúgio nostálgico, repleto de memórias e objetos que contam a história da família. Contudo, o acúmulo excessivo de itens pode se tornar uma questão séria de saúde e segurança, principalmente quando nossos entes queridos estão envelhecendo e morando sozinhos. Um exemplo comum que encontramos na prática médica é o caso de Dona Maria, uma senhora de 78 anos que começou a acumular objetos em sua casa ao longo dos anos. Inicialmente, Dona Maria guardava itens que considerava valiosos, como lembranças de viagens e presentes de aniversário. No entanto, com o tempo, esse hábito se intensificou e a casa começou…